Os alunos do E2MA, E4MA e E5MA conversaram com Ferdinand Wehe, um artista alemão que atualmente mora em Bruxelas, Bélgica.
Ferdinand trabalha com instalações de arte e sua principal fonte de inspiração são penas oxidadas, que ele utiliza em suas obras.
Falou sobre como é difícil trabalhar com arte, mesmo em um país que tem grande tradição cultural. Vendê-la não é fácil!
Falou também sobre a satisfação de ser artista e do prazer em seguir os passos de sua mãe, que também cria peças de arte.
Para saber mais: O trabalho de Ferdinand Wehe concentra-se em questões sobre o tema da personalidade, em camadas de material e significado. As penas usadas simbolizam a natureza, o cobre é um símbolo da cultura e o processo de oxidação representa a individualidade, bem como a mudança e a transitoriedade. O que molda nossas jornadas pela vida? O que nos forma como seres? O que nos distingue? O que resta? A última questão é enfatizada pelo uso exclusivo de penas do artista, encontradas aleatoriamente nas ruas, campos e praias. Toda pena encontrada é revestida em cobre, que passa por um processo de oxidação personalizado. A composição de cada instalação varia de acordo com o espaço e, com sua forma orgânica, desafia conscientemente as limitações geométricas da arquitetura. (https://ferdinandwehe.com)
Ferdinand trabalha com instalações de arte e sua principal fonte de inspiração são penas oxidadas, que ele utiliza em suas obras.
Falou sobre como é difícil trabalhar com arte, mesmo em um país que tem grande tradição cultural. Vendê-la não é fácil!
Falou também sobre a satisfação de ser artista e do prazer em seguir os passos de sua mãe, que também cria peças de arte.
Para saber mais: O trabalho de Ferdinand Wehe concentra-se em questões sobre o tema da personalidade, em camadas de material e significado. As penas usadas simbolizam a natureza, o cobre é um símbolo da cultura e o processo de oxidação representa a individualidade, bem como a mudança e a transitoriedade. O que molda nossas jornadas pela vida? O que nos forma como seres? O que nos distingue? O que resta? A última questão é enfatizada pelo uso exclusivo de penas do artista, encontradas aleatoriamente nas ruas, campos e praias. Toda pena encontrada é revestida em cobre, que passa por um processo de oxidação personalizado. A composição de cada instalação varia de acordo com o espaço e, com sua forma orgânica, desafia conscientemente as limitações geométricas da arquitetura. (https://ferdinandwehe.com)
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